terça-feira, 29 de abril de 2008

Ao vencedor, bota batata nisso... rs

A quem interessar possa... rs

Subject: PRÊMIO LITERÁRIO PARA OBRAS INÉDITAS DÁ 100 MIL EUROS AO VENCEDOR

Date: Fri, 25 Apr 2008 18:42:46 -0300


Prezada Professora M...,

O Grupo editorial português Leya lança prêmio literário que dará €100.000 ao melhor romance inédito escrito em português.

Além do ganhador, o júri poderá atribuir um ou mais "Prêmios Leya Finalistas" no valor de €25 mil para cada obra.

Pedimos que o senhor divulgue entre seus pares pois a intenção do Grupo é receber o maior número possível de originais de autores brasileiros, africanos e portugueses.

Os romances agraciados com a premiação serão publicados por uma das editoras do grupo e vão ser distribuídos simultaneamente em todos os países que adotam oficialmente a língua portuguesa. Podem concorrer ao prêmio autores de qualquer nacionalidade. O prazo máximo para o envio dos originais é 15 de junho de 2008.

O vencedor do prêmio será anunciado na Feira do Livro de Frankfurt, em outubro deste ano.

O regulamento do Prêmio Leya pode ser acessado em www.leya.com

Sobre a Leya

Leya, maior empresa editorial portuguesa, nasceu em janeiro de 2008 como uma holding de 12 editoras. Com sede em Lisboa, o grupo compreende as Edições ASA, a Editorial Caminho, as Publicações Dom Quixote, a Gailivro e as Edições Nova Gaia, a Texto Editores, as Edições Ndjira (Moçambique), as Edições Nzila (Angola) e também as editoras Caderno, Lua de Papel, Oceanos e Livros d'Hoje.

Com sede em Lisboa, a Leya é hoje a maior empresa editorial portuguesa, líder no mercado de edições gerais.

Ocupa também lugar de destaque no mercado do livro didático e paradidático. Entre os autores no catálogo das editoras do grupo estão José Saramago, Antonio Tabucchi, António Lobo Antunes, José Cardoso Pires, Sophia de Mello Breyner Andersen, Pepetela, José Eduardo Agualusa, Ondjaki, João Ubaldo Ribeiro, Graciliano Ramos, Moacyr Scliar, Mário de Carvalho, Mia Couto, Gonçalo Tavares, entre outros grandes nomes do mundo lusófono.

Estamos a disposição para maiores esclarecimentos.

Atenciosamente,

...


Aí eu paro e penso, "Pô, eu deveria ter passado dois anos tentando escrever o melhor romance inédito em língua portuguesa dos últimos tempos e ganhar cem mil euros ao invés de ter passado dois anos tentando escrever uma inócua dissertação de mestrado em estudos literários e ganhar oitocentos e tantos reais ao mês durante dois anos, que coisa." - é rir pra não chorar, rs...

Mas, sério, se alguém (Cris? Alex? rs) tiver um calhamaço na gaveta e quiser arriscar... Ajudo com revisão, crítica e trabalhos "técnicos" afins - e aceito uns míseros... mil euros pelo serviço, em caso de vitória, claro, rs. ;)

(agradecimentos - sinceros, sim, piadas à parte, rs; a intenção valeu, mas me assustou, rs - à professora M...)

segunda-feira, 28 de abril de 2008

(but) I like it

O trabalho tem me mantido bastante ocupada - e, acreditem, estou gostando. Mesmo.* Mais sobre o assunto em outro post, talvez - uma espécie de confissão de amor? rs

Domingo passado sem lembranças, exceto pela madrugada adentro trabalhando e assistindo a seriados inúteis de TV ao lado da minha irmã - ato raro, mas não falho, digamos. Gostei.

Segunda acordando com um telefonema técnico - "Gostaria de saber se você ainda tem interesse nas quitinetes..." -, seguido de um copo de leite com Toddy e aveia. Manteiga de amendoim demais na noite anterior, rs.

Segunda marcando datas, corrigindo provas, anotando números, folheando livros e pensando em aulas - "You should know better than to judge a book by its cover, Bruna." -, a ótima surpresa de um 18,3/20,0 após uma noitada de festa, rs.

Segunda cozinhando metade do almoço, o quarto de metirinha ( = soja) e o quarto de verdade ( = frango), rs - "Mas é bom isso mesmo, né?" -, o risco de acabar desbancando minha especialidade ( = gororoba, claro, rs).

Segunda recolhendo roupa do varal - "Hum, mas eu deveria estar vestida pra isso..." -, em seguida tomando banho e usando uma do casal de toalhas lavadas no dia anterior.

(Sim! As lembranças do dia anterior... Café-da-manhã tomado, trabalho abordado, louça lavada, almoço preparado, toalha da mesa lavada, roupa limpa-semilimpa-suja separada, roupa lavada, unha da mão cortada, roupa útil-semiútil-inútil separada, quarto semiajeitado, banho não-tomado, corpo semiatirado-na-cama - é, acho que foi isso.)

Segunda separando coisas que sei que, como de costume, serão levadas mas não usadas e, horas antes já, um telefonema técnico urgente - "Preciso desligar, que a minha irmã quer usar o telefone pro serviço, mas já ligo de volta, tá?"

Segunda com a bolsa e o passo leves no meu, como havia lembrado e agora relembro, caminho da roça, excepcionalmente difícil não flutuar na leitura, âncora excepcional à parte - "But these things now belonged to the past, and he was flying towards the future."

Segunda co-working and having a co-conversation, let's terribly say, com uma colega de trabalho - "Ele tem uns sete mil livros.", "Nossa, que sonho!..." -, boa sorte nas nossas respectivas tarefas do dia.

Segunda cumprindo satisfatoriamente as tarefas excepcionalmente designadas - "It was a pleasure meeting/seeing you too." -, como de costume desejando sinceramente um boa-noite-sydney.

Segunda tendo a leitura interrompida por um ô-bruna - "'Goodbye, Dimitri,' he said. 'It was nice seeing you.' It was not true, this time, but he felt he had to say it." -, vontade de lhe dar o braço numa curta caminhada lado-a-lado, pasta-a-pasta, tal-pai-tal-filha, rs.

Segunda contando notas, escrevendo nota - "Vê se se cuida, hein?" -, um satisfatoriamente enovelar-se em laços de família, interrompidos por um telefonema pretensamente semitécnico interrompido.

Segunda encerrada com a rendição a um copo de leite com Neston e açúcar, interrompido pela seqüência do tal telefonema pretensamente semitécnico anteriormente interrompido -

(P.S.: Segunda tendo que acordar cedo amanhã - "Trabalho das duas às dez." -, e tanta teimosia, e tanta tentação.)

* Vontade original de "Work has kept me quite busy - and, believe me, I like it. Really."

(créditos a Arthur C. Clarke segundo David Maule)

sábado, 26 de abril de 2008

TULIBU DIBU DOUCHOO!...

[autocitação]

Oi, pessoal (feliz ano velho já a alguns! rs)!


:)

Permitam-me invadir suas caixas de entrada - não resisti!...

A quem, como eu, acha que uma boa (na boa mesmo, pobre da moça, rs, mas é inevitável - além de, sério, "lingüisticamente interessante", rs...) risada (ainda que nem tão "inocente" assim, eu sei, e como) às vezes cai bem...

Da Bulgária para o mundo, o hit "Ken Lee" (não, não é o amante oriental da Barbie, como, acreditem, pensei que fosse, rsrsrs!), rs!

Mais informações em entrevista exclusiva (ver anexo antes):

http://www.youtube.com/watch?v=0wwyeuaP_mI

(D..., a você, que já me disse que, às vezes, em matéria de inglês, mais vale impressionar, rs...)

(F..., a você, meu mentor no [sub?]mundo da música e da internet, como não? rs)

(F..., a você, pela nossa época de Bon Jovi, rs!...)

(G..., a você, com quem eu teria muito sobre o que conversar, vídeo à parte, rs, carinho e gratidão, sempre)

(I..., a você, que, aliás, já deve conhecer pela M..., rs, motivo para reflexão lingüística, sério! rs)

(J..., a você, mais uma história pra você contar tão bem, rs - retribuição pela carona de hoje?)

(J..., a você, minha priminha querida, orgulho inclusive, imagino, quando o assunto é inglês, rs...)

(K..., pra você compartilhar com quem achar que vale a pena - encher o saco, rs...)

(G..., rs, a você, mais uma amostra das tosquices com que me divirto, sorry, rs...)

(C...!, a você, para incentivá-la nos seus estudos desse belo - e famigerado, rs - idioma, rs...)

(M..., a você, também para motivá-la a tentar um dia! rs)

(B..., a você, que admiro, entre outras coisas, pela genuína dedicação às línguas, em especial às assim-chamadas "exóticas" - divirta-se!... rs)

(R..., a você, RSRSRS, jurada-mor de todas as tosquices neste mundo!...)

(S..., a você, eterna colega de orientação vocacional e bixete, rs...)

(S..., a você, CLARO, rsrsrs, pelas nossas sessões de brincar-de-cantar, das quais só o inglês se salvava mesmo, rs!...)

(T..., a você, para provar que você fala, sim, inglês, minha amiga!... rs)

(N..., a você, em memória das risadas de antigamente, muito antigamente, infelizmente... rs)

Abraços-amigos a todos!

B... (ainda cantarolando "tilibu* dibu douchoo", rsrsrs!).

P.S.: Lembrei de uma aluna, "Pelo menos agora a gente canta inventando a letra com palavras que existem!", rs - como professora, me senti realizada, rsrsrs!... ;)

[fim de autocitação]

* errata: "tulibu" ao invés de "tilibu"


(agradecimentos a todos aqueles cujas identidades - óbvias? rs - foram preservadas - mesmo? rs)

(agradecimento especial à tão-corajosa moça - sim, sério, como não?)


P.P.S.: O título do post acaba de me lembrar o grito do Fred Flintstone!!!... RSRSRS Sim, eu me divirto - sozinha mesmo (sozinha mesmo, é?), "feliz" que sou, rs...

sexta-feira, 25 de abril de 2008

crafts

"The most merciful thing in the world, I think, is the inability of the human mind to correlate all its contents."

- Lovecraft, "The call of Cthulhu" -

Obrigada, Alex - que encontrei verdade em conto, sábado de ontem, que presente mesmo.
À vontade, Alex - que encontre verso em canção, sábado de amanhã, mesmo que empréstimo, rs.

P.S.: E o Hawthorne!... :)



quinta-feira, 24 de abril de 2008

(no) quarto

quis nunca te perder
tanto que demais
via em tudo o céu
fiz de tudo o cais
dei-te pra ancorar
doces deletérios
e
quis ter os pés no chão
tanto eu abri mão
que hoje eu entendi
sonho não se dá
é botão de flor
o sabor de fel é de cortar.


eu sei, é um doce te amar

o amargo é querer-te pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver
antes de te ter e de ser teu
muito bem...

quis nunca te ganhar

tanto que forjei asas nos teus pés
ondas pra levar
deixo desvendar
todos os mistérios.

sei, tanto te soltei

que você me quis em todo lugar
lia em cada olhar quanta intenção
eu vivia preso!

eu sei, é um doce te amar

o amargo é querer-te pra mim.
do que eu preciso é lembrar, me ver
antes de te ter e de ser teu
o que eu queria, o que eu fazia, o que mais,
que alguma coisa a gente tem que amar, mas o quê?
não sei mais!
os dias que eu me vejo só são dias que eu me encontro mais
e mesmo assim eu sei tão bem: existe alguém pra me libertar!

Los Hermanos, "Condicional", 4. Ouvindo pra poder emprestar. Opinião geral, bem melhor do que o um, é sim. Opinião pessoal, mais poesia do que música, será não?

P.S.: Vontade de poesia, na lembrança (esta, outra), no quarto (este, outro), em mim (esta outra).

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Meu (Oz)

Hana Gonen, trinta anos, nascida em Jerusalém, é casada com um geólogo - o "meu Michel" - calmo, trabalhador, sensível, um bom cidadão que, ao contrário da mulher, se recusa a estender seus sonhos para além da linha do despertar. Para Michel, o tempo presente é a matéria dócil com a qual se deve moldar o futuro. Já Hana se apega à memória e às palavras como quem se agarra a um parapeito num lugar muito alto.

Com o passar do tempo, como uma ravina no deserto - tema da tese de doutorado de Michel -, a fenda entre os dois se alarga. Abandonada aos próprios pensamentos, girando em volta de si mesma, o mundo exterior aos poucos deixa de ser uma referência para ela. Os contornos se borram. Schízo - em grego, "cisão", "separação" - é o termo para esse desgarrar-se da realidade, para o delírio que aos poucos cresce dentro de Hana como uma planta exuberante quando atos, desejos, memória e palavra não mais coincidem.

Presente de aniversário, o vigésimo quinto. Colegas do trabalho, o agora único. Dois autores israelenses, coincidência. Vale quase não trocado, viagem, atraso. Este terminado hoje, começado há bocado. O outro, começar, terminar, sabe-se lá quando. Ambos pela propaganda, livro pela quarta capa. Da primeira, esperava demais. Da segunda, seja o que eu quiser, espero.
.
mas certas passagens

[Quando Michel já estava lasso e saciado, disse a ele as palavras mais ternas que pude encontrar no coração: diga-me uma coisa, Michel, por que você disse uma vez que gosta da palavra tornozelo? Eu gosto de você por gostar da palavra tornozelo. Talvez não seja tarde para dizer que você é um homem gentil e sensível. Você é raro, Michel. Você vai escrever sua pesquisa e eu vou passá-la a limpo com uma linda caligrafia. Você vai fazer uma bela pesquisa, Michel, e Yair e eu ficaremos muito orgulhosos de você. Você também fará seu pai feliz. Novos dias virão. Nós vamos estar mais abertos um para o outro. Eu te amo. Na cantina do Terra Sancta eu já te amava. Talvez não seja tarde também para dizer o quanto adoro seus dedos. Não sei quais as palavras certas para dizer que eu quero muito ser sua mulher. Muito. // Michel estava dormindo. (...)]

["Matilda, essa é a senhora Gonen, minha esposa." // Matilda saiu. Michel pediu desculpas e dedicou uns cinco minutos à papelada. Provei o café e fiquei observando seu trabalho porque senti que Michel gostaria que o observasse naquele momento. Sentiu o meu olhar. Uma serena satisfação irradiava de seu rosto. Como é pouco o que devemos fazer para alegrar uma pessoa.]

me valem a pena

P.S.: E eu, que dele conheço outro quase o mesmo, gosto do modo como "ele" escreve como "ela", hum.
.
(em ordem, Milton Lando? e Amós Oz)

terça-feira, 22 de abril de 2008

Impossível...

"(...) Não contei sobre eles porque o esquecimento tem logrado abrir suas brechas. Não há esforço humano que consiga resistir a ele. Meu plano era escrever tudo. Escrever tudo é impossível. Grande parte das coisas escapa para morrer em silêncio."

(Amós Oz, Meu Michel, capítulo 39)


segunda-feira, 21 de abril de 2008

trim-trim, hehe

Losing my religion (A ponto de desistir) - R.E.M. - Oh, life is bigger (Oh, a vida é maior) / It’s bigger than you (Ela é maior do que você) / And you are not me (E você não sou eu) / The lengths that I will go to (Os espaços* a que irei [até]) / The distance in your eyes (A distância nos seus olhos) / Oh, no, I’ve said too much (Oh, não, falei demais) / I set it up (Eu arranjei isso) / That’s me in the corner (Sou eu na esquina) / That’s me in the spotlight (Sou eu no holofote) / I’m losing my religion (A ponto de desistir) / Trying to keep up with you (Tentando acompanhar você) / And I don’t know if I can do it (E não sei se consigo) / Oh, no, I’ve said too much (Oh, não, falei demais) / I haven’t said enough (Não falei o suficiente) / I thought that I heard you laughing (Achei que tivesse ouvido você rindo) / I thought that I heard you sing (Achei que tivesse ouvido você cantar) / I think I thought I saw you try (Acho que achei que tivesse visto você tentar) / Every whisper (Cada sussurro) / Of every waking hour (De cada hora de despertar) / I’m choosing my confessions (Estou escolhendo minhas confissões) / Trying to keep an eye on you (Tentando ficar de olho em você) / Like a hurt lost and blinded fool, fool (Como um tolo, tolo ferido, perdido e cego) / Oh, no, I’ve said too much (Oh, não, falei demais) / I set it up (Eu arranjei isso) / Consider this (Considere isto) / Consider this (Considere isto) / The hint of the century (A dica do século) / Consider this (Considere isto) / The slip that brought me (O escorregão que me deixou) / To my knees failed (De joelhos falhou [fracassado?]) / What if all these fantasies (E se todas essas fantasias) / Come flailing around (Vierem se agitando por aí) / Now I’ve said too much (Agora falei demais) / I thought that I heard you laughing (Achei que tivesse ouvido você rindo) / I thought that I heard you sing (Achei que tivesse ouvido você cantar) / I think I thought I saw you try (Acho que achei que tivesse visto você tentar) / But that was just a dream (Mas era só um sonho) / That was just a dream (Era só um sonho) / That’s me in the corner (Sou eu na esquina) / That’s me in the spotlight (Sou eu no holofote) / I’m losing my religion (A ponto de desistir) / Trying to keep up with you (Tentando acompanhar você) / And I don’t know if I can do it (E não sei se consigo) / Oh, no, I’ve said too much (Oh, não, falei demais) / I haven’t said enough (Não falei o suficiente) / I thought that I heard you laughing (Achei que tivesse ouvido você rindo) / I thought that I heard you sing (Achei que tivesse ouvido você cantar) / I think I thought I saw you try (Acho que achei que tivesse visto você tentar) / But that was just a dream (Mas era só um sonho) / Try, cry, why try? (Tentar, chorar, pra que* tentar?) / That was just a dream (Era só um sonho) / Just a dream, just a dream (Só um sonho, só um sonho) / Dream (Sonho)


Ressuscitada graças ao Pânico na TV (sim, aquela tosquice, rs), que ontem "traduziu" a letra muito melhor do que eu, por sinal, rsrsrs ("Justin, trim / Justin, trim / Trimmm!"). Asteriscos (na minha versão, claro) para indicar "erros" propositais (coisas de pseudoliteratos, sim). Passagens (the distance in your eyes, até foto tem, rs) interessantes (oh, no, I've said too much), hum. E tem também o romance ("Escrevo porque quando era menina havia em mim muita força para amar e agora esta força está morrendo.", foto também) que estou lendo e que pretendo terminar ainda esta semana (vários posts, imagino). Dois projetos (joão e maria, ele e eu), talvez quatro (romance, relato). Abandonados ("'Que surpresa a senhora está preparando em segredo para nós? Um livro de poemas?'")? Mas a vontade de escrever ("Neguei."), a vontade ("Eu não quero morrer.")...

(R.E.M. e Amós Oz)

:) Parabéns, tia Tê! :)

Falando em sonhos (bizarros, rs), dois (mas a falta de paciência...): primeiro, três filhos, moleques, eu recebendo via celular um convite ("acordo às quatro amanhã mas gostaria de passar a noite de mãos dadas com você" - ãhn?! rsrsrs) de um maluco a fim de mim mesmo assim, rs, segundo, uma filha, mulata, eu refletindo acerca das implicações ("agora ela tem alguns dias mas não vai dar pra guardar segredo por muito tempo" - complicações? hum). Só eu (passo mal, rs), mesmo... P.S.: Welcome back to this crazy little world of mine (my pleasure, BTW)! ;)