sábado, 16 de agosto de 2008

Não quero dinheiro, eu só quero... Trabalhar?!

Aí faltam uns cinco minutos pra gente entrar em aula, tempo o suficiente pra análises psicológicas de quase-corredor:

"O telefone tá tocando, tem gente batendo na porta, uma torneira pingando, um bebê chorando, roupa no varal e começou a chover - o que você faz?"

Pela lógica, atendo o telefone e peço pra pessoa esperar (porque não tenho bina pra ligar depois e poderia ser algo importante, oras), dou um berro pra pessoa na porta também esperar, corro pra recolher a roupa e fecho a tal torneira - o bebê, de que me esqueci, rs, acho que atenderia quando fosse largar a roupa no quarto, antes de ir dar um jeito na torneira, é...

"O telefone é negócios [ah, não gostei disso, não... Trabalho em primeiro lugar? Hum... Verdade, mas... rs], a porta é vida social [ah, é, é? Então tá, rs], a roupa é vida sexual - tá bom, né? Tem gente que põe lá no fim, rs [sim, acho que tá, rs] -, a torneira é dinheiro [é, esse deu certo mesmo, faz sentido] e o bebê é família [Nossa, sentimento de culpa agora... rs] - família pra quê, né? rs"

Divertidinho, rs.

P.S.: Negócios sem dinheiro é f*da, mas... rsrsrs Trabalhar pelo prazer da coisa, então, rs (mas quem é que paga pelas dores, eu, né? Tudo bem... rs).