terça-feira, 7 de março de 2006

So sweet

Aula com o doido do João, que já se apresentou de mentirinha como Rosana. Pagamento muito atrasado de uma dívida com a Márcia, que na verdade vai enviá-lo para Portugal. Encontro com o João e a Gislaine, que parecem estar bastante comprometidos com seus respectivos projetos para este ano. Conversa breve com o Zaga, que parece ter ficado feliz com o pão-de-mel com recheio de ameixa.

então, de repente, é Américo e seus peixinhos e suas frutas artificiais, o deitar-se no banco de trás e o engolir-se pela cama, trinta minutos e nada de brincar de espiã, três horas e muito com o que bancar a dona-de-casa, mas fico feliz, tanto por você, quanto por mim, é sempre uma alegria recebê-la, minha amiga, você viu como a Lílis gosta da Tia Si, é até maldade ficar assim sem aparecer, a gente se rói de saudade

(e se eu fizesse de conta bem direitinho que as paredes do meu quarto são azulejadas e que eu sou criança, você compraria uns metros daquela faixa das Meninas Super-Poderosas pra mim, mãe, compraria?!...)

... so sahen sie, daß das Häuslein aus Brot gebaut war und mit Kuchen gedeckt; aber die Fenster waren von hellem Zucker... [... assim, eles viram que a casinha era feita de pão e coberta com bolo; mas as janelas eram de açúcar – açúcar o quê, claro? Não, não deve ser. Perdoem. Preciso com urgência de um dicionário decente de alemão.]

(crédito aos irmãos Grimm, que chamam os nossos João e Maria de Hänsel e Gretel)