quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Leibniz e a Transcendência do Amor na Polinésia

Dia dedicado ao alemão: a língua por inércia, Strauss por coincidência, Nietzsche por deliberação. Tanta coisa que não conheço. Apesar disso, amor. E medo. Exatamente como no clichê, ou no conto. (saudade, Meninas, companheiras de aula, saudade, Fabinho, mentor musical, saudade, Beto, irmão de leituras) Tanta saudade. Pra enganar, vestidos e torradas com duas das mulheres-da-minha-vida. Mas o alemão, ele. Vontade de mundo. Amor. E sem holocaustos.

(Strauss pode não ser mesmo digno, mas Zaratustra disse duas frases e Nietzsche foi salvo: “Meus amigos, não quero ser misturado e confundido. / Há aqueles que pregam minha doutrina da vida: e ao mesmo tempo são pregadores da igualdade e tarântulas.”)

(créditos: Clarice – sim, ela de novo – e Nietzsche)

já sei: você tropeçou aqui ao procurar “A quinta história” ou Assim falou Zaratustra...