segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

De poesia e fingimento

Inquietação o dia todo, coceira nas pontas dos dedos. Uma Entrevista, uns (des)encontros... O faz-de-conta, enfim. “Mas nada de fiat lux, a escuridão vence-se palavra por palavra e somente assim (...).” Só não sei se sirvo pra fingir. Bem que gostaria.

Você só me fez mudar
Mas depois mudou de mim
Você quer me biografar
Mas não quer saber do fim


Ou:

There are many in your life
And many still to be
Since you are a shining light
There's many that you'll see


Hum, nem tinha reparado em tantas rimas, que coisa. E, se conheço essa primeira canção, não é por causa de malhação nenhuma, e sim de amigos que ouvem sons-bons-dos-quais-a-grande-mídia-quer-se-apoderar. But, anyway, nothing really matters in the end, I guess.

(créditos a mim mesma, ao Gram e ao Leonard Cohen cantado pelo Martin Gore – valeu, Fábio!)