Pingos nos is
(já que não consegui as fotos que realmente gostaria de, num contraste-com-pretensões-a-choque-artístico, mostrar – um “anônimo” brutalmente assassinado, outro “anônimo” brutalmente assassinado, ainda outro “anônimo” brutalmente assassinado, James D'Arcy mais lindinho, Natalia Verbeke mais espanhola e Gael García Bernal mais gatinho...)
“Era melhor dar um tiro na cabeça do sujeito.”
(ou algo assim)
Mas gostei da abertura, da Rua das Flores e do Dráuzio-Varella-mais-ele-mesmo.
(ah, e dos envelopes também)
comentário meu em breve, espero
(ah, e dos envelopes também)
comentário meu em breve, espero
“::tom de não-acredito:: Você não vai mostrar isso, vai? (linha direta na tv) :: tom de hunf:: Programa pra zé-povinho.”
(ou algo assim)
Mas não gostei da abertura, do beijo so-fake e do mais-sexo-menos-flamenco.
(ah, e da pouca latinidade da trilha sonora também)
comentário meu em breve, espero
(ah, e da pouca latinidade da trilha sonora também)
comentário meu em breve, espero
“I did it because people like me get to play with the lives of people like you.”
(exatamente assim)
(Kit) ‘Cause moments don’t last.
(Carmen) They’re not meant to.
(créditos: eu entre Paulo Sacramento e Matthew Parkhill)
1 Comments:
La Verbeke esta buenisima
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